Quinta, 21 de julho de 2016

(Jr 2,1-3.7-8.12-13; Sl 35[36]; Mt 13,10-17) 
16ª Semana do Tempo Comum.

O profeta começa situando a relação entre Deus e seu povo: o chamado, a juventude do amor, a terra prometida, o distanciamento, a idolatria. Retrato de um drama comum da vida espiritual que é a tentativa e a tentação de saciar a nossa sede em outras fontes.

Os discípulos querem saber de Jesus o porquê desse uso de parábolas para falar ao povo.  A questão gira em torno da escuta, proclamando a felicidade dos que sabem realmente acolher essa Palavra. Falar em parábolas é um modo de provocar os corações. Jogando com tais realidades, a Palavra é sempre atual, pois dispomos de muitos meios para aprofundar o sentido da mensagem cristã, mas quem de fato está aberto a empreender esse caminho? Mentes confusas, olhos e ouvidos tapados estão presentes em todos os tempos.
  
Pe. João Bosco Vieira Leite