Quarta, 13 de julho de 2016

(Is 10,5-7.13-16; Sl 93[94]; Mt 11,25-27) 
15ª Semana do Tempo Comum.

Diante da iniquidade de Israel, Deus se serve da Assíria como instrumento de punição do seu povo. É claro que o inimigo não compreende os planos divinos e impõem seus planos imperialistas; excede-se e tenta aniquilar. Mas Deus agirá a seu tempo para humilhar aquele se ostenta.

Jesus rejubila-se numa oração pelo modo como Deus deixa-se perceber pelos pequeninos. Os pobres, os simples, os marginalizados, os incultos, os humildes e ingênuos: “É a essas pessoas que Jesus oferece, em sua pregação, a participação do seu relacionamento de carinho e amor entre Pai e Filho. E agora o filho introduz também os cristãos nessa relação amorosa com o Pai. Ele os faz participar da experiência mística do Pai” (Anselm Grun, “Jesus mestre da salvação”). A nossa felicidade consiste no conhecimento de Deus, na união com ele o evangelho de João e a sua primeira carta são o melhor comentário a esse pequeno e denso texto.


Pe. João Bosco Vieira Leite