(Is 10,5-7.13-16; Sl 93[94]; Mt 11,25-27)
15ª Semana do Tempo Comum.
Diante da iniquidade de Israel, Deus se
serve da Assíria como instrumento de punição do seu povo. É claro que o inimigo
não compreende os planos divinos e impõem seus planos imperialistas; excede-se
e tenta aniquilar. Mas Deus agirá a seu tempo para humilhar aquele se ostenta.
Jesus rejubila-se numa oração pelo modo
como Deus deixa-se perceber pelos pequeninos. Os pobres, os simples, os
marginalizados, os incultos, os humildes e ingênuos: “É a essas pessoas que
Jesus oferece, em sua pregação, a participação do seu relacionamento de carinho
e amor entre Pai e Filho. E agora o filho introduz também os cristãos nessa
relação amorosa com o Pai. Ele os faz participar da experiência mística do Pai”
(Anselm Grun, “Jesus mestre da salvação”). A nossa felicidade consiste no
conhecimento de Deus, na união com ele o evangelho de João e a sua primeira
carta são o melhor comentário a esse pequeno e denso texto.
Pe. João Bosco Vieira Leite