Quarta, 14 de novembro de 2018


(Tt 3,1-7; Sl 22[23]; Lc 17,11-19) 
32ª Semana do Tempo Comum.

“Então Jesus lhe perguntou: ‘Não foram dez os curados? E os outros nove onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?’” Lc 17,17-18.

“Jesus estava chegando a uma pequena aldeia quando foram-lhe ao encontro dez pessoas infectadas pela lepra. De longe (na época um leproso devia ficar distante de uma pessoa sã cerca de cem passos) eles gritaram pedindo que tivesse compaixão deles. E Jesus, sem aproximar-se, testou a confiança deles ordenando que se apresentassem aos sacerdotes que tinham a responsabilidade de declarar se a pessoa estava curada e de liberá-la para voltar a conviver com a sociedade. Os leprosos confiaram na palavra de Jesus e puseram-se a caminho. E de repente o milagre aconteceu e eles ficaram limpos da lepra. Dos dez, um volta à presença de Jesus e lhe agradece pela cura. Os demais não o fizeram. Gratidão é um sentimento que Jesus espera dos que são seus seguidores. ‘- Muito obrigado, Senhor”, é algo que nós não deveríamos esquecer de dizer a Ele todos os dias. E se pararmos para refletir, quantos motivos não temos para fazê-lo? Podemos agradecer pela vida, pela família, trabalho, alimento, lugar onde vivemos, amigos, vizinhos, escola... podemos agradecer porque podemos fortalecer esta fé diariamente através da leitura deste devocionário. Podemos agradecer pelo consolo de que um dia estaremos ao seu lado, na vida sem fim do céu. Estes são alguns dos motivos para que demos graças. E já que hoje tratamos deste assunto, aproveitemos este momento e agradeçamos a Deus dizendo: Pai nosso, muito obrigado por seres um Deus amor, que sempre nos recebes quando, arrependidos e confiantes em Jesus, pedimos-te perdão. Obrigado, Senhor, por todas as bênçãos espirituais que me tens concedido para que eu continue fiel a ti. Obrigado também por todas as bênçãos materiais que me tens dado. Recebe meu louvor, em nome de Cristo. Amém”  (Egon Martim Seibert – Meditações para o dia a dia (2015) – Vozes).

Pe. João Bosco Vieira Leite