Quinta, 19 de julho de 2018


(Is 26,7-9.12.16-19; Sl 101[102]; Mt 11,28-30) 
15ª Semana do Tempo Comum.

O profeta Isaias compreende que Deus tem seus juízos sobre nós, mas não perde de vista a capacidade de restaurar, ressuscitar, pela história salvífica que contempla. Por isso esse olhar diante da prostração ou das cinzas em que se encontra Israel, reconhecendo a sua miséria, se eleva com esperança Àquele que vence os limites humanos e concede nova vida ao povo e à cidade, nas palavras do salmo 102,13-21: “Quando a Bíblia diz que Deus é sempre o mesmo, isso não significa que ele está estagnado ou fora de alcance. Significa que o caráter de Deus nunca muda. Deus é perfeito em todos os aspectos de seu caráter. Ele nunca fica melhor ou pior. Ele nunca envelhece. Ele nunca está de mau humor. Deus ama você hoje como quando ele o fez seu filho mediante a fé em Jesus Cristo. Ele ama você hoje como amará daqui a mil anos. O amor de Deus não aumenta nem diminui. Ele ama de modo perfeito, infinito. Podemos sentir, às vezes, que Deus mudou, mas ele não muda” (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).  

Pe. João Bosco Vieira Leite