Quarta-feira, 16 de setembro de 2015


(1Tm 3,14-16; Sl 110[111]; Lc 7,31-35) 
Santos Cornélio e Cipriano – Papa e Bispo mártires.


Retomando a leitura da carta a Timóteo, aparece a delegação do mesmo como responsável pela comunidade pelo apóstolo Paulo que aqui aparece com o nome de Igreja, não templo, mas assembleia viva dos que comungam da mesma fé.

No evangelho, Jesus critica os eternos insatisfeitos, que não se movem para nada, do seu tempo e de todos os tempos a partir das atitudes de João Batista e dele mesmo: austeridade e simplicidade, severidade e alegria. Não seriamos nós essas crianças nunca contentes que nos arvoramos de criticar a tudo e a todos? Ou mesmo criticar para não mudar o que em nós precisa ser mudado?  É possível um certo imobilismo espiritual em nossa vida.


“Senhor Deus, nem sempre aceitamos a pregação do arrependimento. Às vezes, agimos como aqueles do nosso texto. É bem verdade que pregadores são humanos e também erram. Pedimos-te, porém, que nos faça ver neles os portadores da tua Palavra. Amém”. (Martinho Lutero Hoffmann)


Pe. João Bosco Vieira Leite