(At 8,1-8; Sl 65[66]; Jo 6,35-40)
3ª Semana da Páscoa.
A morte de Estevão desencadeia uma
perseguição, esta leva a dispersão, a dispersão leva a evangelização em outros
lugares. Um processo em cadeia que vai mostrando como Deus vai agindo nas mais
estranhas circunstâncias. E mais estranho ainda será quando Ele alcançar Saulo.
Textos como esses nos levam a respirar fundo em meio as confusões e desalentos
que experimentamos. Como pode tudo isso? Onde nos levará? Só Deus sabe...
Jesus reafirma ser o “pão da vida”.
Essa vida n’Ele escondida tem a ver com a fé e a ressurreição que essa mesma fé
provoca em quem nele crer. Vislumbra-se uma relação de cuidado: “A fé sacia a
sede, a relação pessoal com Jesus sacia a fome. Sede significa desejo de vida.
A fome remete à sensação de falta de comida, de não ter tido alimento
suficiente na infância para se saciar. Por isso, a fome é, em última análise,
sempre fome de atenção, de amor” (Anselm Grun, “Jesus, porta para a
vida”).
Pe. João Bosco Vieira Leite