Quarta, 13 de abril de 2016

(At 8,1-8; Sl 65[66]; Jo 6,35-40) 
3ª Semana da Páscoa.

A morte de Estevão desencadeia uma perseguição, esta leva a dispersão, a dispersão leva a evangelização em outros lugares. Um processo em cadeia que vai mostrando como Deus vai agindo nas mais estranhas circunstâncias. E mais estranho ainda será quando Ele alcançar Saulo. Textos como esses nos levam a respirar fundo em meio as confusões e desalentos que experimentamos. Como pode tudo isso? Onde nos levará? Só Deus sabe...

Jesus reafirma ser o “pão da vida”. Essa vida n’Ele escondida tem a ver com a fé e a ressurreição que essa mesma fé provoca em quem nele crer. Vislumbra-se uma relação de cuidado: “A fé sacia a sede, a relação pessoal com Jesus sacia a fome. Sede significa desejo de vida. A fome remete à sensação de falta de comida, de não ter tido alimento suficiente na infância para se saciar. Por isso, a fome é, em última análise, sempre fome de atenção, de amor” (Anselm Grun, “Jesus, porta para a vida”).  


Pe. João Bosco Vieira Leite