(Tg 5,13-20; Sl 140[141]; Mc 10,13-16)
7ª Semana do Tempo Comum.
A oração diante das necessidades da
vida, pelos enfermos, em comunhão com a Igreja, assumindo as próprias falhas
(pecado). O esquema proposto pelo autor sagrado retoma o pensamento do Antigo
Testamento, de alguns salmos particularmente, que associam doença e pecado.
Esse texto deu base ao sacramento dos enfermos em sua forma ritual, já que
Jesus não usou nenhuma forma de ‘unguento’, a não ser a própria saliva.
Mais uma vez aparece a criança como
referencial dos que abraçam a dinâmica do Reino. Elas não possuem mérito, pois
não podem observar as leis estabelecidas, e, no entanto, é a elas que Jesus
quer franquear a entrada no Reino. Um gesto carregado de ensinamento. O Reino
deve ser acolhido na simplicidade, sem preconceito, no abandono confiante e em
espírito filial. Tudo isso se revela na criança em atitude e no adulto é um
processo de conversão que o levará também ao abraço de Jesus.
Pe. João Bosco Vieira Leite