Sábado, 21 de maio de 2016

(Tg 5,13-20; Sl 140[141]; Mc 10,13-16) 
7ª Semana do Tempo Comum.

A oração diante das necessidades da vida, pelos enfermos, em comunhão com a Igreja, assumindo as próprias falhas (pecado). O esquema proposto pelo autor sagrado retoma o pensamento do Antigo Testamento, de alguns salmos particularmente, que associam doença e pecado. Esse texto deu base ao sacramento dos enfermos em sua forma ritual, já que Jesus não usou nenhuma forma de ‘unguento’, a não ser a própria saliva.

Mais uma vez aparece a criança como referencial dos que abraçam a dinâmica do Reino. Elas não possuem mérito, pois não podem observar as leis estabelecidas, e, no entanto, é a elas que Jesus quer franquear a entrada no Reino. Um gesto carregado de ensinamento. O Reino deve ser acolhido na simplicidade, sem preconceito, no abandono confiante e em espírito filial. Tudo isso se revela na criança em atitude e no adulto é um processo de conversão que o levará também ao abraço de Jesus.
  


Pe. João Bosco Vieira Leite