Quinta, 07 de junho de 2018


(2Tm 2,8-15; Sl 24[25]; Mc 12,28-34) 
9ª Semana do Tempo Comum.

O autor da carta lembra a Timóteo que o batismo nos leva a uma comunhão plena com Cristo e isto inclui os sofrimentos que este teve de suportar antes de ressuscitar. Tais sofrimentos acontecem no percurso da missão e exige coerência por parte do discípulo. Então ele é convidado a rezar como faz o salmista que na consciência de seus e próprios limites e pecados pede a Deus que lhe ilumine o caminhar: Sl 25,4-5.8-10.14. “Você já começou a pedir a Deus por algo e depois se sentiu muito indigno de pedir? Eu já. Minha mente, de repente, se enche de lembranças falhas e pecados passados, e me sinto acovardado em fazer meu pedido, ou tenho a sensação de que, se eu pedir a Deus, ele irá me ignorar. O salmo 25 ajuda-me quando me sinto indigno da atenção de Deus, pois Davi também se sentiu assim algumas vezes. Se os pecados passados forem confessados sinceramente a Deus, seremos perdoados. As acusações vêm do inimigo, ou daquela antiga natureza pecaminosa, que continua tentando assumir o controle da nossa mente e de nosso coração. Deus traz a verdadeira culpa somente quando nos recusamos a admitir nosso pecado e a confessá-lo. Uma vez que o pecado é perdoado, Deus nunca o traz à tona novamente” (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).

 Pe. João Bosco Vieira Leite