(Is 61,9-11; Sl 44[45]; Lc 11,27-28)
N. Sra. de Fátima.
Mesmo sendo uma memória facultativa
para os que não a tem como padroeira, nesse centenário da primeira aparição,
dedicamos esse dia, ainda mais sendo um sábado, um olhar sobre a liturgia da
palavra desse dia, nosso louvor à Virgem. O texto de Isaias empresta voz a
comunidade que louva ao Senhor pela ação em seu favor. O trato ‘feminino’ do
texto aplica à Virgem os mesmos sentimentos. Se o nosso louvor se eleva pela
maternidade de Maria, pela particular escolha e vocação, Jesus diz que ela é
bem aventurada muito mais pela escuta e prática da Palavra.
De 13 de maio a 13 de outubro de 1917,
a Virgem apareceu em Fátima a três crianças: Lúcia, Francisco e Jacinta. No dia
13 de outubro, milhares de pessoas puderam observar um prodígio que fora
anunciado por Nossa Senhora: o sol começou a girar sobre si mesmo,
assemelhando-se a roda de fogo, durante uns dez minutos. A Virgem também pediu
que o mundo fosse consagrado ao seu Coração Imaculado. Esta consagração, a
pedido do episcopado português, foi realizada solenemente por Pio XII no dia 31
de outubro de 1942 e renovada por João Paulo II.
Pe. João Bosco Vieira Leite