Sábado, 13 de maio de 2017

(Is 61,9-11; Sl 44[45]; Lc 11,27-28) 
N. Sra. de Fátima.

Mesmo sendo uma memória facultativa para os que não a tem como padroeira, nesse centenário da primeira aparição, dedicamos esse dia, ainda mais sendo um sábado, um olhar sobre a liturgia da palavra desse dia, nosso louvor à Virgem. O texto de Isaias empresta voz a comunidade que louva ao Senhor pela ação em seu favor. O trato ‘feminino’ do texto aplica à Virgem os mesmos sentimentos. Se o nosso louvor se eleva pela maternidade de Maria, pela particular escolha e vocação, Jesus diz que ela é bem aventurada muito mais pela escuta e prática da Palavra.

De 13 de maio a 13 de outubro de 1917, a Virgem apareceu em Fátima a três crianças: Lúcia, Francisco e Jacinta. No dia 13 de outubro, milhares de pessoas puderam observar um prodígio que fora anunciado por Nossa Senhora: o sol começou a girar sobre si mesmo, assemelhando-se a roda de fogo, durante uns dez minutos. A Virgem também pediu que o mundo fosse consagrado ao seu Coração Imaculado. Esta consagração, a pedido do episcopado português, foi realizada solenemente por Pio XII no dia 31 de outubro de 1942 e renovada por João Paulo II. 



Pe. João Bosco Vieira Leite