Terça, 17 de novembro de 2015


(2Mc 6,18-31; Sl 03; Lc 19,1-10) 
Santa Isabel da Hungria.

Depois da apresentação da situação imposta pelo rei, dá-se início uma série de martírios que se tornam edificantes pelo testemunho deixado como este de Eleazar, que não quer deixar aos jovens a imagem, ainda que não real, de que havia negado a sua fé adotando os costumes estrangeiros. Ele prefere morrer e Deus sabe que ele poderia ter se livrado da morte. Eleazar “com sua morte deixou um exemplo de coragem e um modelo inesquecível de virtude, não só para os jovens, mas também para toda nação”.

A narrativa de Zaqueu é sempre surpreendente pela ousadia desse homem público de não parecer ridículo subindo numa árvore para ver Jesus sem saber que Jesus já o havia visto antes mesmo dele subir nessa árvore, e para além do preconceito que seus concidadãos tinham, Jesus vai à sua casa levando esse homem a uma conversão de raiz, que vê a necessidade de restituir o que a mais ele tomou dos outros pela sua privilegiada posição.  É o pastor encontrando a ovelha perdida, que daríamos por perdida, se Deus não fosse insistente em sua busca.


Pe. João Bosco Vieira Leite