(Rm 14,7-12; Sl 26[27]; Lc
15,1-10)
31ª Semana do Tempo Comum
Uma vez feita a experiência de Cristo em sua vida, Paulo
compreende que o sentido de todo o seu caminhar findará no próprio Jesus, na
vida ou na morte, tudo é oferecimento a Deus de si mesmo. Mas viver na presença
do Senhor tem suas particulares implicações, e uma delas diz respeito ao
próximo, tão filho de Deus quanto eu. Então devo ser vigilante dos meus
próprios pensamentos com relação ao outro.
Lucas nos traz as duas primeiras parábolas da misericórdia,
dentro da proporção de uma entre cem e de uma entre dez. O clima final é sempre
o convite a envolver-se com a alegria daquele que encontrou o que estava
perdido. O convite do santo padre para esse novo jubileu quer nos conduzir aos
sentimentos de Deus por cada um de seus filhos e filhas e como gostaria que
participássemos de Sua alegria. Por isso podemos concordar com a advertência
que Paulo nos faz na 1ª leitura, e uma vez convertido a esse desejo divino,
serei eu a alegria de Deus.
Pe. João Bosco Vieira Leite