Quinta, 05 de novembro de 2015


(Rm 14,7-12; Sl 26[27]; Lc 15,1-10) 
31ª Semana do Tempo Comum

Uma vez feita a experiência de Cristo em sua vida, Paulo compreende que o sentido de todo o seu caminhar findará no próprio Jesus, na vida ou na morte, tudo é oferecimento a Deus de si mesmo. Mas viver na presença do Senhor tem suas particulares implicações, e uma delas diz respeito ao próximo, tão filho de Deus quanto eu. Então devo ser vigilante dos meus próprios pensamentos com relação ao outro.

Lucas nos traz as duas primeiras parábolas da misericórdia, dentro da proporção de uma entre cem e de uma entre dez. O clima final é sempre o convite a envolver-se com a alegria daquele que encontrou o que estava perdido. O convite do santo padre para esse novo jubileu quer nos conduzir aos sentimentos de Deus por cada um de seus filhos e filhas e como gostaria que participássemos de Sua alegria. Por isso podemos concordar com a advertência que Paulo nos faz na 1ª leitura, e uma vez convertido a esse desejo divino, serei eu a alegria de Deus.


Pe. João Bosco Vieira Leite