Sábado, 7 de novembro de 2015


(Rm 16,3-9.16.22-27; Sl 144[145]; Lc 16,9-15)

Paulo encerra sua carta com uma série de saudações aos membros da comunidade que de um modo e de outro se fizeram próximo a ele, sem esquecer a própria comunidade a quem ele dirige o seu evangelho, sua boa notícia do amor de Deus e da sua graça salvífica. A lembrança e a atenção revelam a sua humanidade e humildade de saber que as coisas foram se construindo com a participação de muitos, dentro da própria imagem do corpo da igreja na diversidade dos seus membros.

Aquele que acabara de elogiar o administrador esperto arremata o seu pensamento recordando a nossa relação com o dinheiro, que traz em si as marcas da injustiça, no bom uso do mesmo para outros “lucros”, sem tornar-se escravo do dinheiro. Internamente a gente pode até rir desses pregadores que nos mandam ter cuidado com o “vil metal”, mas para além deles é o próprio Deus que sonda o nosso coração, lembra Jesus. Peçamos ao Senhor sabedoria e discernimento para o uso correto dos bens que nos foram confiados.




Pe. João Bosco Vieira Leite