Sábado, 26 de novembro de 2016

(Ap 22.1-7, Sl 94[95]; Lc 21,34-36) 
34ª Semana do Tempo Comum.

Numa clara referência ao livro do Gênesis e ao profeta Ezequiel, essa nova criação é curada, restaurada pelo próprio Deus ou das águas que emanam de seu trono para poder entrar na nova cidade onde não haverá morte nem luto nem dor. Bem aventurado quem conserva em si essa esperança.

Num reforçado apelo à vigilância e a oração, encerra-se o capítulo e o ano litúrgico. Um comportamento ditado pela consciência de que as coisas não estão definidas para nós, pois a cada dia nova resposta é exigida diante da tendência de nos acomodarmos e até mesmo perdermos a fé. O desejo de Deus deve nos manter despertos. É a oração que mantém o canal de comunicação aberto e alimenta nossa capacidade de esperar vigilantes. Essa mesma temática será retomada no início do novo ano litúrgico.


Pe. João Bosco Vieira Leite