(Ap 22.1-7, Sl 94[95]; Lc 21,34-36)
34ª Semana do Tempo Comum.
Numa clara referência ao livro do
Gênesis e ao profeta Ezequiel, essa nova criação é curada, restaurada pelo
próprio Deus ou das águas que emanam de seu trono para poder entrar na nova
cidade onde não haverá morte nem luto nem dor. Bem aventurado quem conserva em
si essa esperança.
Num reforçado apelo à vigilância e a
oração, encerra-se o capítulo e o ano litúrgico. Um comportamento ditado pela
consciência de que as coisas não estão definidas para nós, pois a cada dia nova
resposta é exigida diante da tendência de nos acomodarmos e até mesmo perdermos
a fé. O desejo de Deus deve nos manter despertos. É a oração que mantém o canal
de comunicação aberto e alimenta nossa capacidade de esperar vigilantes. Essa
mesma temática será retomada no início do novo ano litúrgico.
Pe. João Bosco Vieira Leite