Sexta, 27 de abril de 2018


(At 13,26-33; Sl 2; Jo 14,1-6) 
4ª Semana da Páscoa.

Ao estilo dos discursos de Pedro, Paulo conclui sua fala mencionando a rejeição de Jesus e falando de sua ressurreição, como realização de um projeto maior de salvação que estava no coração de Deus desde sempre. E dentro dessa dinâmica de uma leitura dos fatos a partir da promessa feita por Deus a liturgia inclui o salmo 2,6-11 na perspectiva da promessa messiânica. Não sabemos o autor do mesmo, mas no Novo testamento ele é atribuído a Davi, pois trata-se de um salmo real, composto para celebrar a coroação do rei de Israel e também retrata o Messias vindouro como o divino Rei conquistador: “Ataques terroristas, acidentes com aviões, ameaça de epidemias, novas guerras em lugares distantes... Quase ficamos com medo de nos levantar de manhã. Quando mundo parece fora de controle, Salmos 2 mantém foco onde deveria estar: no Senhor”  (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).

  Pe. João Bosco Vieira Leite