(At 13,26-33; Sl 2; Jo 14,1-6)
4ª Semana da Páscoa.
Ao estilo dos discursos de Pedro, Paulo
conclui sua fala mencionando a rejeição de Jesus e falando de sua ressurreição,
como realização de um projeto maior de salvação que estava no coração de Deus
desde sempre. E dentro dessa dinâmica de uma leitura dos fatos a partir da
promessa feita por Deus a liturgia inclui o salmo 2,6-11 na perspectiva da
promessa messiânica. Não sabemos o autor do mesmo, mas no Novo testamento ele é
atribuído a Davi, pois trata-se de um salmo real, composto para celebrar a
coroação do rei de Israel e também retrata o Messias vindouro como o divino Rei
conquistador: “Ataques terroristas, acidentes com aviões, ameaça de
epidemias, novas guerras em lugares distantes... Quase ficamos com medo de nos
levantar de manhã. Quando mundo parece fora de controle, Salmos 2 mantém foco
onde deveria estar: no Senhor” (Douglas Connelly - Guia Fácil
para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).
Pe. João Bosco Vieira Leite