(At 13,44-52; Sl 97[98]; Jo 14,4-14)
4ª Semana da Páscoa.
A pregação de Paulo na sinagoga
arrebanha outros para o sábado seguinte, o que não agrada as autoridades
religiosas, que tentam livrar-se de Paulo e Barnabé, mas muitos aderem e são
batizados e também vemos a clara decisão de dirigir-se aos pagãos, melhores
acolhedores da boa nova, já que aqueles para quem Deus quis falar primeiro
através de Jesus não aceitaram a boa nova. Essa palavra que se expande chega a
todos os lugares possíveis pela ação do Espírito e colaboração dos apóstolos,
como não se alegrar? Por isso o salmo 98,1-4 complementa a nossa meditação
desse mistério de salvação. “O Deus de Israel interveio a favor do seu
Povo libertando-o da escravidão e dando-lhe a terra. As intervenções do Senhor
são sempre sob o signo da libertação, a qual é ao mesmo tempo um dom e
compromisso. Deus libertou o seu Povo para que Israel fosse um sinal entre os
gentios de como e de quanto Ele ama a todos” (Giuseppe Casarin – Lecionário
Comentado – Paulus).
Pe. João Bosco Vieira
Leite