Terça, 6 de março de 2018

(Dn 3,25.34-43; Sl 24[25]; Mt 18,21-35) 
3ª Semana da Quaresma.

Uma oração que louva o Senhor e reconhece os pecados do povo ilustra nossa liturgia da Palavra. Ela só confirma que a salvação é obra da fidelidade divina e que nossos pecados não podem anular ou fazer desistir. Resta a Israel oferecer-se a Deus com o coração contrito, conforme traduz o salmo 25,4-9, ao pedir uma luz para seguirmos no caminho da verdade e confiando na fidelidade divina (leia todo o salmo). “Essa não é uma oração que Davi fazia em público. O salmo 25 é uma oração privada, o tipo de oração pessoal que todos fazemos às vezes. Ela vai e volta, concentrando-se nos principais temas, mas também trata de questões que vêm à mente. Não ignore essas distrações na oração. Percebo que, às vezes, é Satanás tentando manter nossa mente focada em coisas menos importantes, mas, às vezes, pode ser Deus apontando questões que precisam ser tratadas. Oração não é apenas coisas que falamos para Deus; é uma conversa entre duas pessoas. Lembre-se de ouvir o outro lado” (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).   

 Pe. João Bosco Vieira Leite