(Dn 3,25.34-43; Sl 24[25]; Mt 18,21-35)
3ª Semana da Quaresma.
Uma oração que louva o Senhor e reconhece
os pecados do povo ilustra nossa liturgia da Palavra. Ela só confirma que a
salvação é obra da fidelidade divina e que nossos pecados não podem anular ou
fazer desistir. Resta a Israel oferecer-se a Deus com o coração contrito,
conforme traduz o salmo 25,4-9, ao pedir uma luz para seguirmos no caminho da
verdade e confiando na fidelidade divina (leia todo o salmo). “Essa não
é uma oração que Davi fazia em público. O salmo 25 é uma oração privada, o tipo
de oração pessoal que todos fazemos às vezes. Ela vai e volta, concentrando-se
nos principais temas, mas também trata de questões que vêm à mente. Não ignore
essas distrações na oração. Percebo que, às vezes, é Satanás tentando manter
nossa mente focada em coisas menos importantes, mas, às vezes, pode ser Deus
apontando questões que precisam ser tratadas. Oração não é apenas coisas que
falamos para Deus; é uma conversa entre duas pessoas. Lembre-se de ouvir o
outro lado” (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender
Salmos - Thomas Nelson Brasil).
Pe. João Bosco Vieira
Leite