(Gl 4,4-7; Sl 95[96]; Lc 1,39-47)
N. Sra. de Guadalupe.
Hoje a nossa Igreja na América Latina
celebra a sua padroeira, que remonta ao dia 9 de dezembro de 1531, onde o índio
João Diego viu pela primeira vez a Virgem Maria que lhe pede a construção de um
templo naquele local (colina de Tepeyac, México). E a partir desse encontro se
desenvolve uma busca de levar a mensagem a quem interessava até o convencimento
de que ele falava a verdade pelo sinal que surge estampado na manta do índio: a
Virgem Mãe de Deus, conservada em seu santuário. “A presença de Maria de
Guadalupe é um abraço amoroso a todos os seus devotos, mas também uma opção
profunda pelos pobres e marginalizados. Com efeito, seu diálogo começa com um
indígena e o seu centro de irradiação é Tepeyac, às margens da cidade, entre as
pessoas simples, e mais abandonadas” (Corrado Maggioni, in Maria na
Igreja em oração – Paulus). Esta reflexão pode ser complementada com a
do ano anterior (clique aqui).
Pe. João Bosco Vieira Leite