Segunda, 12 de Dezembro de 2016

(Gl 4,4-7; Sl 95[96]; Lc 1,39-47) 
N. Sra. de Guadalupe.

Hoje a nossa Igreja na América Latina celebra a sua padroeira, que remonta ao dia 9 de dezembro de 1531, onde o índio João Diego viu pela primeira vez a Virgem Maria que lhe pede a construção de um templo naquele local (colina de Tepeyac, México). E a partir desse encontro se desenvolve uma busca de levar a mensagem a quem interessava até o convencimento de que ele falava a verdade pelo sinal que surge estampado na manta do índio: a Virgem Mãe de Deus, conservada em seu santuário. “A presença de Maria de Guadalupe é um abraço amoroso a todos os seus devotos, mas também uma opção profunda pelos pobres e marginalizados. Com efeito, seu diálogo começa com um indígena e o seu centro de irradiação é Tepeyac, às margens da cidade, entre as pessoas simples, e mais abandonadas” (Corrado Maggioni, in Maria na Igreja em oração – Paulus). Esta reflexão pode ser complementada com a do ano anterior (clique aqui).


Pe. João Bosco Vieira Leite