Sábado, 26 de maio de 2018


(Tg 5,13-20; Sl 140[141]; Mc 10,13-16). 
7ª Semana do Tempo Comum.

Concluímos nossa leitura da Carta de São Tiago com esse texto cujos versículos inicias fazem parte do ritual da Unção dos Enfermos e acrescenta a importância e a necessidade de rezarmos uns pelos outros. Também fala do esforço para trazer ao bom caminho aquele que se desviou. O nosso salmista (Sl 140) pede a Deus não só que aceite a sua oração, mas que o guarde de também ofender pela língua. Atribuído a Davi que reza após um longo dia pedindo integridade e proteção. “Os editores piedosos que reuniram esta coleção dos salmos procuraram nos arquivos e encontraram várias composições de Davi que não haviam sido incluídas antes. Eram salmos que havia abençoado e incentivado o povo de Deus por centenas de anos, e um deles foi esta oração. Davi pede a Deus para proteger sua integridade como rei (vv. 3-5a) e para protegê-lo de inimigos perversos (vv. 5b-10). Essas duas preocupações estavam frequentemente na mente de Davi – e com a mesma frequência em seus lábios ao orar. Seria interessante saber quantas vezes essas mesmas preocupações passam por nossa mente e, quando vêm à superfície, o que fazemos com elas. Oramos ou simplesmente continuamos a pensar que podíamos lidar com o que quer que surja em nosso caminho? Somos autossuficientes ou dependentes de Deus?” (Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).

 Pe. João Bosco Vieira Leite