(Tg 5,13-20; Sl 140[141]; Mc 10,13-16).
7ª Semana do Tempo Comum.
Concluímos nossa leitura da Carta de
São Tiago com esse texto cujos versículos inicias fazem parte do ritual da
Unção dos Enfermos e acrescenta a importância e a necessidade de rezarmos uns
pelos outros. Também fala do esforço para trazer ao bom caminho aquele que se
desviou. O nosso salmista (Sl 140) pede a Deus não só que aceite a sua oração,
mas que o guarde de também ofender pela língua. Atribuído a Davi que reza após
um longo dia pedindo integridade e proteção. “Os editores piedosos que
reuniram esta coleção dos salmos procuraram nos arquivos e encontraram várias
composições de Davi que não haviam sido incluídas antes. Eram salmos que havia
abençoado e incentivado o povo de Deus por centenas de anos, e um deles foi
esta oração. Davi pede a Deus para proteger sua integridade como rei (vv. 3-5a)
e para protegê-lo de inimigos perversos (vv. 5b-10). Essas duas preocupações
estavam frequentemente na mente de Davi – e com a mesma frequência em seus
lábios ao orar. Seria interessante saber quantas vezes essas mesmas
preocupações passam por nossa mente e, quando vêm à superfície, o que fazemos
com elas. Oramos ou simplesmente continuamos a pensar que podíamos lidar com o
que quer que surja em nosso caminho? Somos autossuficientes ou dependentes de Deus?” (Douglas
Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson
Brasil).
Pe. João Bosco Vieira Leite