Quarta, 9 de maio de 2018


(At 17,15.22—18,1; Sl 148; Jo 16,12-15) 
6ª Semana da Páscoa.

Paulo, agora em Atenas busca uma certa estratégia intelectual para convencer os atenienses de que o Deus desconhecido a quem veneravam era o Pai de Jesus, que o ressuscitou dos mortos. Mas não deu muito certo, apesar de algumas adesões ao novo caminho. De qualquer forma as sementes foram lançadas em solo grego. Apesar do aparente fracasso do nosso pregador, o salmo 148,1-2.11-14 se encarrega de louvar a Deus. “Tantas vezes recorremos a Deus apenas quando estamos necessitados. Quase sempre, para nós, ele não passa de um instrumento ou ferramenta subserviente aos nossos desejos e usado para atingir algum desígnio egoísta. É claro que Deus é nossa fonte, nossa salvação, nosso sustento. Mas ele deve, em primeiro lugar e fundamentalmente, ser visto como alguém totalmente belo em si mesmo, digno de todo louvor, toda glória e honra, ainda que não nos beneficiemos com sua bondade” (Samuel Storms in Douglas Connelly - Guia Fácil para entender Salmos - Thomas Nelson Brasil).

 Pe. João Bosco Vieira Leite