Sexta, 16 de fevereiro de 2018

(Is 58,1-9; Sl 50[51]; Mt 9,14-15) 
Sexta depois das Cinzas.

O profeta tem que revelar ao seu povo a duplicidade dos seus corações no cumprimento de suas práticas religiosas se ela não leva em conta a vida do próximo, particularmente a prática do jejum. Culto e vida podem avançar em caminhos paralelos sem nunca se encontrarem, por isso o Sl 51,3-6.18-19 expressa o nosso pedido de perdão com a oração de Davi: “Respondemos às palavras duras do profeta com a oração do salmo 51, que nos convida a reconhecer com sinceridade o nosso pecado e invocar o perdão de Deus. O Senhor prefere o sacrifício do coração arrependido em vez de todas as oferendas, Ele não despreza quem a Ele se dirige com o coração humilhado e contrito” (Giuseppe Casarin – Lecionário Comentado – Paulus).


 Pe. João Bosco Vieira Leite